sábado, 2 de novembro de 2019
segunda-feira, 28 de outubro de 2019
História - A menina que vendia fósforos
Há muito, muito tempo, numa grande cidade, vivia uma linda menina muito pobre, que ganhava a vida a vender caixas de fósforos. Ela sabia que, se chegasse a casa sem ter conseguido vender os fósforos, seria castigada com severidade pelo pai. Para ele, o Natal não tinha encanto, só lhe interessava o dinheiro que a filha lhe tinha de entregar todos os dias.
Numa noite, véspera de Natal, a pequena vendedora vagueava pelas ruas, com a neve a cair em abundância, afundando nela os seus pezinhos. Nas mãos geladas, levava as caixinhas de fósforos.
Dentro das casas aquecidas, as famílias cantavam junto das lareiras e das árvores de Natal, repletas de presentes. O cheiro dos assados quentinhos espalhava-se pelas ruas, desertas e gélidas. Ninguém queria comprar os seus fósforos.
Muito cansada, sentou-se num canto e lembrou-se das bonitas fábulas que a sua doce mãezinha lhe contava, enquanto a embalava nos seus braços quentes. Mas isso fora antes de a tuberculose a ter levado. A menina imaginou-se ao encontro dos braços abertos da mãe mas esta parecia estar sempre longe, impossível de alcançar.
O frio aumentava. Com lágrimas nos olhos, ela olhou para as caixinhas de fósforos. E se acendesse apenas um para aquecer as mãos? Talvez o pai não notasse. Pegou num fósforo e acendeu-o. Uma chamazinha quente e luminosa logo brilhou. Para ela, parecia o calor de um grande fogão ali perto. Pegou noutro fósforo e acendeu-o também. Diante dela surgiu uma mesa posta com porcelanas e um delicioso assado, recheado com ameixas e maçãs, exalando um cheiro delicioso. Quando estendeu a mão... a chama desapareceu.
Só a neve caía diante dela. Acendeu um terceiro fósforo. Agora parecia estar sentada junto a uma enorme árvore de Natal, onde milhares de bolas coloridas e estrelinhas cintilavam. De repente, a chama tremeu, o fósforo apagou-se... e tudo desapareceu. A menina acendeu mais um fósforo e lembrou-se da sua avó, que sempre a tratara com ternura. Mas o fósforo apagou-se e a imagem desfez-se.
O frio aumentava. A menina já não sentia os pés e as mãos estavam enregeladas. Então, com muita dificuldade, acendeu todos os fósforos que ainda restavam e, como que por magia, à sua volta tudo pareceu brilhar. Sentiu que estava a separar-se daquele corpo gélido que era o seu e a aproximar-se de uma luz salvadora.
Foi por isso que não viu dois braços enérgicos, mas carinhosos, correrem na sua direção.
Quando acordou, estava numa cama bem quentinha. Todos olhavam para ela com muito amor. Agora tinha uma nova família que a adotara.
História - O monstro das cores
Autora: Anna Llenas
Este é o monstro das cores.
Hoje ele acordou se sentindo estranho, confuso, aturdido...
Não sabe muito bem o que passa
Enrolado
de novo?
Você
não aprende nunca...
Quanta
bagunça você fez com suas emoções!
Assim,
todas emboladas, não funcionam.
Você
tem que separá-las
E coloca-las
cada uma em seu pote.
Se
quiser, te ajudo a organizar.
A
alegria é contagiante.
Brilha
como o sol, pisca como as estrelas.
Quando
está alegre, você ri, pula, dança, brinca...
E tem
vontade de compartilhar sua alegria com todo mundo.
A
tristeza está sempre sentindo falta de algo.
É
suave como o mar,
Doce
como os dias de chuva.
Quando
está triste, você se esconde e quer ficar só...
E
não tem vontade de fazer nada.
A
raiva arde como vermelho vivo e é feroz como o fogo
Que queima
forte e é difícil de apagar
Quando
está com raiva,
Você
sente que cometeram uma injustiça
E
quer descarregar a fúria nos outros.
O
medo é covarde. Se esconde e foge como um ladrão na escuridão.
Quando
tem medo, você se sente pequeno e insignificante...
E pensa
que não conseguirá fazer o que te pedem.
A
calma é tranquila como as árvores,
Leve
como uma folha ao vento.
Quando
você está calmo,
Respira
pouco a pouco e profundamente.
Você
se sente em paz
Estas
são suas emoções cada uma tem uma cor diferente...
- E
organizadas funcionam melhores.
Veja
que bom! Já estão todas em seus lugares.
Mas...
e agora?
Sabe
dizer o que você está sentindo?
Molde do Monstro das Cores
sábado, 26 de outubro de 2019
História - O livro da Família PDF
O livro da Família é uma história muito legal para contar para crianças e trabalhar sobre família, porque o livro apresenta todos os tipos de família de uma forma diferente do usual, o que mostra que ninguém é igual a ninguém, nem uma família é igual a outra, todas são únicas. CLIQUE AQUI para conhecer e baixar se desejar.
História - O galinheiro Colorido
FUI ATÉ O GALINHEIRO
CONHECER MINHAS GALINHAS
TINHA DE TODAS AS CORES
PORÉM GOSTEI DAS
PINTADINHAS.
A GALINHA ROSA
TEM UMA COR
DIFERENTE,
CANTA, CANTA BEM ALTO
E ENCANTA TODA A
GENTE.
A GALINHA AMARELA
GOSTA MUITO DE BRINCAR
COM SEUS FILHOTINHOS
SAI SEMPRE PRA PASSEAR.
A GALINHA VERMELHA
NUNCA VI COISA IGUAL
BOTA OVOS VERMELHINHOS
LÁ NO FUNDO DO QUINTAL.
A GALINHA VIOLETA
NÃO ESTAVA NO GALINHEIRO
ESTAVA É DORMINDO
NA SOMBRA DE UM PINHEIRO.
A GALINHA LARANJA
FOI PASSEAR COM UMA AMIGA
MAS MAL SAÍRAM DA GRANJA
ARRUMARAM UMA BRIGA.
A GALINHA CINZA
PASSEAVA COM SEU FILHO
CUTUCANDO A TERRA
PROCURANDO GRÃOS DE MILHO
A BRANCA É CHARMOSA
FICA SÓ CISCANDO O CHÃO
É TAMBÉM VAIDOSA
POR SER DA COR DO ALGODÃO.
A MARROM É BEM ESTRANHA
NÃO DÁ BOLA PRO AZAR
QUANDO ACHA ALGO GOSTOSO
COMEÇA LOGO A DANÇAR.
ONDE FOI PARAR A VERDE
QUE ESTAVA AQUI PERTINHO
DEVE ESTAR BEM
QUIETINHA
CHOCANDO SEU OVINHO.
A GALINHA AZUL
É MUITO ENGRAÇADA
QUANDO VÊ AS AMIGAS
CONTA LOGO UMA PIADA.
Molde da Galinha
História - A Tartaruguinha PDF
Baixe a História da Tartaruguinha para conta-la a seus alunos CLIQUE AQUI e baixe ou imprima.
A TARTARUGUINHA
VOU CONTAR UMA HISTÓRIA,
UMA HISTÓRIA ENGRAÇADINHA
DA TARTARUGUINHA,
DA TARTARUGUINHA.
HOUVE UMA FESTA LÁ NO CÉU,
MAS O CÉU ERA DISTANTE
E A TARTARUGUINHA VIAJOU
NA ORELHA DO ELEFANTE.
QUANDO A FESTA TERMINOU
A BICHARADA SE MANDOU!
QUEM VIU A TARTARUGUINHA?
QUEM VIU?
LÁ DO CÉU ELA CAIU!
SÃO PEDRO O CÉU VARREU
E DA POBREZINHA SE ESQUECEU!
ELA DISSE:
- EU QUEBREI TODA!
AI, MEU CORPINHO, ESTÁ DE FORA!
COMO VOU FAZER PAI DO CÉU?
COMO VOU VIVER AGORA?
PAI DO CÉU JUNTOU OS CAQUINHOS,
COLOU!
MAIS BONITA, ELA FICOU!
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